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4 de agosto de 2016 Artigos0

Aplicar Flúor é necessário?

A utilização do Flúor se caracteriza como uma prevenção através do controle dos fatores etiológicos, visando aumentar a resistência do dente impedindo a instalação ou controlando a progressão da cárie.

A terapia com fluoretos pode ser aplicada de diversas maneiras:

Métodos Sistêmicos:

  • Fluoretação das águas de abastecimento público;
  • Fluoretação das águas de abastecimento escolar;
  • Comprimidos ou gotas fluoretadas;
  • Fluoretação do sal para consumo humano;
  • Fluoretação do leite para consumo humano;

Métodos Tópicos:

  • Soluções fluoretadas
  • Gel fluoretado
  • Verniz fluoretado
  • Profilaxia com pasta profilática contendo Flúor
  • Soluções fluoretadas para bochecho
  • Dentifrícios fluoretados

Todos esses métodos, desde que corretamente prescritos por profissionais que tenham conhecimento na área, só contribuirão para melhoria da saúde bucal. Lembramos ainda que alguns alimentos contêm Flúor natural, como o chá preto e peixes (sobretudo as carcaças) como a sardinha e o atum.

O principal veículo para o Flúor vem sendo a água de abastecimento público. A fluoretação das águas de abastecimento público é uma medida eficaz, segura, de baixo custo relativo e fácil aplicação, mas deve se adequar ao controle dos teores de Flúor. O percentual de redução da cárie é, em média, 55% para os dentes decíduos e 60% para os permanentes. Em situações de paralisação da medida, o aumento na prevalência de cárie pode ser de 27% para a dentição decídua e de aproximadamente 35% para a dentição permanente, após 5 anos.

Durante os anos 60 e 70, o uso de Flúor em soluções para bochechos foi muito pesquisado nos países escandinavos e americanos, apresentando resultados positivos em relação à efetividade do método na prevenção da cárie. A eficácia do método foi amplamente comprovada: pode reduzir a incidência de cárie em até 40%. Mas essa eficácia é condicionada à regularidade da aplicação. As soluções recomendadas para a técnica são: fluoreto de sódio a 0,05% para bochechos diários e a 0,2% para bochechos semanais ou quinzenais. Os bochechos com soluções neutras de fluoreto de sódio são indicados principalmente para grupos populacionais que não contam com o serviço de fluoretação das águas de abastecimento público.

A remineralização de lesões iniciais tem merecido uma atenção especial desde que se sugeriu que os vernizes de Flúor podem ser mais eficazes do que os géis ou bochechos de Flúor e que as combinações de Clorhexedine e Flúor podem parar ou até mesmo remineralizar lesões em indivíduos com fluxo salivar reduzido. A redução da incidência de cárie mostra valores que variam de 10% a 75%, com médias de cerca de 30%. Em crianças com baixa ou moderada atividade de cárie, têm sido observados efeitos significativos na redução da incidência se a freqüência de aplicação for semestral. Em crianças com alto risco de cárie, aplicações trimestrais têm-se mostrado efetivas enquanto a aplicação de gel de Flúor duas vezes por ano, sendo o fluoreto de sódio neutro e o fluoreto de sódio acidulado os produtos mais utilizados, reduzindo de 28% a 30% a incidência de cárie.

Os pacientes de alto risco devem ser observados pelo menos quatro vezes por ano até haver a evidência das lesões estarem estacionárias ou remineralizadas. Estes pacientes, que são aqueles que  evidenciam  a  formação  de  novas  lesões  ou progressão de lesões existentes entre duas consultas de revisão devem ser tratados pelo menos uma vez  por semana com um bochecho de Clorhexedine a 0,12%, durante um minuto pelo período de seis semanas, após a qual uma contagem de Streptococus Mutans deve ser feita. A aplicação de Flúor tópico em gel ou verniz de Flúor após cada bochecho de Clorhexedine pode aumentar a probabilidade de remineralização.

Sabe-se atualmente que a ingestão de água potável contendo Flúor durante a época da formação do dente pode resultar no esmalte mosqueado ou fluorose, que  é  um tipo de  hipoplasia do esmalte que foi  descrito pela primeira  vez com este  nome nos USA, por G. V. Black e Frederichk S. McKay, em 1916. A intensidade da fluorose aumenta com o aumento da quantidade de fluoreto na água. Em níveis abaixo de 0,9 até 1,0 parte por milhão, o fluoreto na água provoca pequena pigmentação sem significado clínico. Acima do nível, ela se torna progressivamente evidente. A ingestão de Flúor em excesso (mais uma parte por milhão na água de consumo) durante a formação do esmalte e sua calcificação (até os oito anos de idade) produz uma hipomineralização ou porosidade do esmalte sendo menos severa na dentição decídua que na permanente, devido a curta duração de formação e maturação da dentição decídua ou da fina camada de esmalte que possui. Clinicamente pode se aparecer como um giz muito moderado com pontos brancos e opacos (fluorose branda), marcado por um rendilhado na superfície do dente passando por uma coloração variando do amarelo para o marrom geralmente onde todas as superfícies do dente são afetadas (fluorose moderada), até uma forma severa onde o esmalte é descaroçado e frágil e fortemente manchado.


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4 de agosto de 2016 Artigos0

Como a cárie se forma?

A cárie tem sido uma das doenças mais prevalentes do ser humano. Muitas teorias sobre a sua etiologia foram levantadas, porém só em 1890 com os estudos de W.D.Miller é que se formou a base para a teoria acidogênica de desenvolvimento da cárie que se daria por uma destruição progressiva dos cristais de hidroxiapatita pelos ácidos bacterianos, levando a uma descalcificação e posterior perda da estrutura do dente. Este processo tem como etiologia fundamental a inter-relação entre a microbiota oral cariogênica e fatores como: a) padrão de ingestão de carboidratos; b) hospedeiro e seus sistemas de defesa; c) tempo de exposição.

Fatores como a composição e o fluxo da saliva, higiene bucal e exposição ao Flúor participam da regulação da progressão da doença, tanto diminuindo, como aumentando a resistência dos dentes à cárie, controlando não só a quantidade como o tipo de microbiota relacionados com a instalação da cárie e com a cariogenicidade do substrato.

Baseado em estudos posteriores verificamos a existência de microrganismos específicos relacionados à cárie, fazendo com que a placa bacteriana de natureza cariogênica seja constituída de uma microbiota anaeróbia, Gram+ sacarolítica, representada basicamente pelos Streptococos Mutans, principalmente em se tratando dos estágios iniciais da doença. Os Streptococus Mutans são microrganismos altamente cariogênicos e a sua colonização se faz presente nas fases precoces da vida, logo após a erupção dos dentes. É o microrganismo mais relacionado à cárie em humanos. A colonização pelo Streptococus Mutans tem predileção por dentes que possuam anatomia rica em áreas retentivas e é sabido que crianças de tenra idade não abrigam estes microrganismos até algum tempo após a erupção dentária, pois eles necessitam da presença de uma superfície dura e não-descamante para colonizar.

Estudos demonstram que através do contato direto entre mãe e bebê, há uma aquisição precoce de microorganismos cariogênicos, sendo um dos fatores primários para a ocorrência da doença, confirmando ser a saliva materna o principal veículo de transmissão e que tal transmissão é proporcional ao nível das bactérias na saliva da mãe. A transmissão de microrganismos da mãe para o bebê é difícil de ser evitada, sendo portanto, necessária a manutenção de uma boa condição de higiene oral na criança através de medidas de educação e prevenção junto à mãe.

Os S. Mutans podem sobreviver de maneira viável nos objetos expostos ao meio ambiente por sete horas e ser transmitidos através destes, como, por exemplo, colheres de sopa de metal, dedo da criança colocado na boca da mãe e logo em seguida na boca da criança, relógios, anéis etc. Escovas e pastas dentais podem apresentar-se altamente infectadas pelo S. Mutans após o seu uso e assim permanecer por algum tempo, podendo, então, servir de meio de contaminação interindividual, através do contato das cerdas das escovas quando acondicionadas juntas em um mesmo local.
Tendo em vista ser a placa bacteriana o principal fator etiológico da cárie, diversas estratégias de prevenção buscam a remoção ou controle desse fator. O controle de placa através de sua remoção mecânica tem sido bastante enfatizado nos países europeus, especialmente na Dinamarca, onde a cárie é vista como uma doença localizada, e a placa dentária bacteriana considerada um biofilme que deve ser removido ou desorganizado para impedir a ação das bactérias e, conseqüentemente, evitar a desmineralização do esmalte dental. Esta medida pressupõe educação e informação em saúde bucal para que o indivíduo, reconhecendo a placa, possa controlá-la através do auto cuidado.

A cárie tem como aspecto clínico inicial em superfícies lisas a formação de mancha branca no esmalte  que evolui para um estado de porosidade absorvendo substâncias exógenas e modificando sua coloração para acastanhada ou preta. As manchas brancas decorrentes da desmineralização do esmalte são sinais precoces da cárie e, quando não tratadas, podem evoluir para lesões cavitadas num período de seis meses a um ano. A cárie é decorrente da desestabilização do equilíbrio dinâmico entre o depósito microbiano e a superfície do dente e da perda e ganho de minerais, resultante da ação de diversos componentes e fatores que contribuem para a perda mineral como o índice de fluxo salivar, a capacidade tampão da placa e da saliva, a composição da saliva, a dieta e a concentração de Flúor. Pacientes especiais, por suas condições, apresentam alguns fatores determinantes que não poderão ser controlados mantendo-os em permanente estado de alto risco ou atividade de cárie. Limitações físicas, medicamentos, redução do fluxo salivar (xerostomia) e capacidade tampão da saliva, propiciarão o surgimento de cáries rampantes que se tornará um problema clínico freqüente sendo necessário medidas terapêuticas e preventivas eficazes. Os estágios iniciais da cárie são caracterizados como manchas esbranquiçadas, que sob certas condições especiais são capazes de retornar à condição de normalidade revertendo a aparência inicial da cárie, através da remineralização do esmalte pela deposição de Flúor nas áreas desmineralizadas do esmalte.

 

O esmalte normal dos dentes é hígido, com cristais de hidroxiapatita muito unidos que lhe dão aparência de vidro, sendo translúcido. Quando exposto a ácidos, os minerais são removidos ou dissolvidos, reduzindo o tamanho dos cristais, deixando os espaços entre eles maiores e tornando-os mais porosos. Com o aumento da porosidade, o esmalte torna-se menos translúcido o que pode ser observado com alterações em sua cor ficando esbranquiçados e opacos, concluindo se tratar de uma lesão ou mancha branca ativa. Quando essa lesão de mancha branca progride e estabelece contato entre a lesão do esmalte e a junção amelodentinária (esmalte-dentina), o primeiro sinal de desmineralização da dentina pode ser visto ao longo da junção como uma descoloração de cor marrom . As cáries com progressão na dentina são moles e apresentam cor amarelo-castanho e até mesmo preta. As lesões cariosas apresentam-se sob várias características clínicas, dependendo de quanto a destruição progrediu em uma superfície em especial.
O diagnóstico precoce das lesões iniciais, ainda em estágio reversível, e a avaliação dos fatores determinantes tornam-se fundamentais no estabelecimento de um tratamento mais simples, menos invasivo e de menor custo, envolvendo o uso de Flúor e mudanças de comportamento com relação à dieta e a higiene bucal.


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4 de agosto de 2016 Artigos0

Mas o que é Placa Bacteriana?

A placa bacteriana pode ser definida como sendo um depósito denso de microorganismos aderidos em diversas superfícies do elemento dentário, que não são removidos pela ação natural de lavagem pela saliva, pela mastigação de alimentos duros ou por jatos de ar. A placa só é removida mecanicamente através da escovação ou através de substâncias químicas.

É uma película incolor, aderente e não mineralizada, composta por bactérias, proteínas salivares, polissacarídeos, células descamadas e glóbulos brancos, que se agarram adesivamente à superfície dos dentes, tecidos da gengiva, próteses dentárias e outras zonas da boca. Os restos alimentares constituem o substrato nutritivo das bactérias desta placa.

 

O biofilme, normalmente se forma próximo ao terço cervical da coroa (parte mais próxima da gengiva). Nas áreas denominadas de auto limpeza onde  os movimentos da língua, bochecha e lábios, e também devido ao contato de alimentos mais fibrosos, a formação da placa é dificultada devido ao atrito constante. A placa bacteriana pode ser classificada em dois grandes grupos: placa sub gengival (abaixo do nível da gengiva) e placa supragengival (acima do nível da gengiva), podendo ser considerada visível quando é observada a olho nu, sem a necessidade de nenhum recurso adicional. Quando não visível é necessário a utilização de evidenciadores de placa (corantes) para que se possa visualizá-la de uma maneira mais adequada. A subgengival possui uma aderência menos pronunciada podendo causar gengivite e periodontite, enquanto a supragengival está firmemente aderida à superfície dentária podendo causar cárie e gengivite. Normalmente a placa visível é espessa e encontra-se depositada na região por diversos dias, normalmente entre a inserção da gengiva e o dente. Quando possui características de glóbulos e apresenta-se viscosa, está relacionada à cárie. Pode-se definir que a prevenção tanto da doença periodontal como  da cárie reside essencialmente no controle da placa bacteriana .

Segundo LÖE et al. em 1965, a placa bacteriana quando em seu estágio final tem o potencial de desencadear o aparecimento da gengivite, mas, com a simples remoção da placa nessa fase pode ocasionar uma reversão no processo inflamatório da gengiva voltando ao seu estado de saúde inicial.


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4 de agosto de 2016 Artigos0

A escovação como todos os hábitos de higiene é adquirido durante o processo de socialização da criança e persistirá durante toda a vida sem grandes mudanças, e quando ensinado o mais cedo possível na infância torna-se uma rotina diária da criança, só necessitando fazer um reforço de ensinamento por volta dos nove anos de idade. A escovação feita por crianças com menos de nove anos de idade é reconhecidamente insatisfatória devido a falta de motivação e destreza manual para esta idade. A instrução de remoção de placa só deve ser dada quando a criança tiver discernimento sobre o que vem a ser higiene bucal e de acordo com o grau de desenvolvimento dela, devendo os pais ser os principais responsáveis pela higienização bucal de seus filhos nessa fase.

 

     A criança nasce sem microrganismos em sua boca, mas os adquire ao longo de sua vida principalmente quando surgem os dentes, pois muitos desses microorganismos necessitam de uma superfície dura para se instalarem e desenvolverem. Nas faces linguais (internas) e vestibulares (externas) onde há atrito constante durante a mastigação, fonação (fala) e deglutição, as possibilidades deles se desenvolverem são menores. A placa é a causa da cárie e da doença periodontal, devido a isto sua remoção diária constitui o procedimento básico de prevenção e cura das doenças bucais obtidas pela escovação.

 

     A criança deve associar a limpeza dos dentes a uma medida de saúde, porque é um complemento da alimentação. O início da escovação deve ser feito o mais cedo possível, desde que a criança aceite essa prática. Várias são as técnicas de escovação, mas o mais importante não é a técnica e sim a eficiência da escovação na remoção da placa bacteriana e massagem da gengiva. Algumas áreas são mais críticas em relação à escovação que seriam os espaços interdentais, a região dentogengival (onde a gengiva entra em contato com os dentes), a região oclusal de molares e pré-molares (área onde se faz a mastigação e que apresentam os aprofundamentos ou sulcos) e a região lingual (interna) dos molares inferiores.

 

     As escovas dentais devem preencher requisitos mínimos para a remoção da placa bacteriana. É necessário que suas cerdas tenham rigidez suficiente para prover esse efeito e, ao mesmo tempo não traumatizarem os dentes e as gengivas, o que é obtido com o arredondamento da extremidade ativa das cerdas que compõem os tufos das escovas. A cabeça deve ser pequena e sempre com cerdas macias.

 

     A higienização bucal deve começar o quanto antes, mesmo que o bebê ainda não apresente dentes. Esta higienização deve ser feita com uma gaze enrolada no dedo e umedecida em água ou soro fisiológico e passada de encontro às bochechas e rodetes gengivais facilitando mais tarde o hábito de higiene bucal na criança. Depois os pais podem utilizar uma dedeira de borracha que possui uma escova na ponta e começar a escovar os dentes da criança enquanto estes surgem na cavidade bucal. A partir de então, com o surgimento dos dentes, a escova deve ser extramacia, com cabeça pequena e com cabo que permita um bom apoio para o adulto que irá fazer a escovação do bebê. A partir dos 3 anos, a criança com desenvolvimento motor normal, começa a gostar de realizar sua própria escovação, neste caso deve ser usada uma escova com cabeça pequena, cerdas macias e que tenha uma proteção no longo eixo do cabo, para evitar acidentes. Um adulto deve, entretanto, complementar a escovação. Para uma criança de 7 anos de idade, sem problemas de desenvolvimento motor e que tenha adquirido a possibilidade de realizar a escovação por si mesma deve-se escolher uma escova que tenha cabeça média, cerdas macias e arredondadas e um cabo robusto, para facilitar a empunhadura .

 

     É necessário lembrar que o mais importante é a perfeição da limpeza e não a freqüência com que os dentes são escovados, pois escovando os dentes de forma inadequada várias vezes ao dia estará apenas correndo o risco de obter uma retração gengival. Independente do risco de cárie e doença periodontal indica-se a escovação dos dentes três vezes ao dia: pela manhã, após o almoço e à noite, após o jantar ou antes de dormir. É necessário que a escovação seja realizada sem pressa, minuciosamente, tocando todas as superfícies dentárias e higienizando a língua também. A escovação realizada à noite (antes de dormir) deve ser a mais criteriosa, pois ao dormir diminui-se ainda mais o fluxo salivar, tornando o PH da cavidade bucal  mais ácido, o que propicia o surgimento de cáries.

 

     A escova elétrica tem sua indicação principal para indivíduos com problemas de coordenação motora, pacientes especiais e idosos.  Os movimentos das escovas elétricas são de vibrações pequenas, não necessitando de técnicas especiais de aplicação, bastando seguir a orientação do fabricante.

 

     Várias são as técnicas de escovação que podemos indicar , mas devemos sempre levar em consideração que o importante não é a técnica e sim a eficiência da escovação, na remoção de placa bacteriana e massagem da gengiva. Muitos pacientes adaptam-se a uma determinada técnica e modificam-na de acordo com sua destreza, alcançando os resultados desejados. Uma das técnicas prescritas e que mais facilmente é absorvida, é a técnica de Fones que coexiste em se cerrar os dentes e fazer movimentos circulares na área externa de todos os dentes superiores e inferiores indo do último dente do lado direito ao último do lado esquerdo. Depois se abre a boca e faz-se o mesmo movimento nas paredes internas atingindo todos os dentes superiores e inferiores, e nas faces oclusais e linguais (onde se mastigam e cortam os alimentos respectivamente), os movimentos são no sentido antero-posterior (vai e vém).

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